O crescimento do setor de consórcio: veja por que é seguro

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25 de agosto de 2022

O consórcio está se tornando uma opção cada vez mais procurada pelos consumidores brasileiros. O que torna essa modalidade de crédito interessante é, principalmente, a ausência de juros embutidos nas parcelas (o que acontece com os financiamentos).

O consumidor prefere, em alguns casos, esperar mais para comprar seu imóvel ou seu carro e pagar um preço mais equilibrado por ele do que usufruir logo de seu bem, mas pagar um preço exagerado.

Veja por que o setor de consórcio é seguro para o consumidor!

O setor de consórcio é regido pelo Banco Central

O primeiro ponto a destacar sobre a segurança no setor de consórcio é que o sistema está sujeito à coordenação e fiscalização do próprio Banco Central (BC).

O Banco Central define as normas que regulam o consórcio no Brasil. Se qualquer consorciado se sentir lesado em seus direitos enquanto participa de um grupo, ele poderá contatar o Banco Central, fazendo uma denúncia.

As administradoras de consórcio precisam de autorização do BC

Outro fato que garante segurança ao setor de consórcio é que somente administradoras autorizadas pelo Banco Central podem atuar. Confira aqui a lista dessas administradoras.

Assim, você não deve participar de um consórcio promovido por uma administradora que não está nessa lista. Se fizer isso, estará correndo riscos desnecessários e, caso aconteça algum problema, não poderá contar com a intervenção do BC.

O consórcio é uma poupança

Ao participar de um consórcio, você estará depositando seu dinheiro sob os cuidados de uma instituição, para que ela guarde suas reservas financeiras até o momento de comprar seu veículo ou imóvel através da carta de crédito.

A diferença entre um consórcio e a caderneta de poupança é que ele não oferece rentabilidade, mas garante o poder de compra do consumidor. A poupança atual, por mais absurdo que pareça, nem sempre garante esse poder de compra (depende muito do desempenho da inflação durante o ano).

Guardando o dinheiro fora de casa, com uma administradora de consórcio, você evita a “tentação” de mexer em suas reservas — um fato muito comum quando se guarda dinheiro em casa.

Claro que essa guarda possui um custo, correspondente à taxa de administração. Contudo, esse valor, que varia de acordo com a administradora, dilui-se nas parcelas, já que é dividido pelo total de meses de duração do consórcio.

Existem administradores que só cobram essa taxa, não cobrando seguro, nem mesmo fundo de reserva.

Planejamento financeiro é mais seguro que imediatismo

Muitos não gostam do setor de consórcio porque alegam que o recebimento do bem demora bastante. Essa afirmação, no entanto, não é 100% verdadeira, já que a contemplação depende dos sorteios e dos lances.

Você realmente pode ter que esperar bastante, mas também poderá receber a carta de crédito em pouco tempo ou em médio prazo.

O planejamento financeiro é sempre necessário, principalmente diante de crises financeiras. É exatamente isto que o consórcio ajuda o consumidor a realizar: um bom planejamento financeiro.

Em detrimento do imediatismo (que não é nada seguro), muitos consumidores preferem o planejamento financeiro e optam por integrar o setor de consórcio.

Lembre que o imediatismo proporcionado pelo financiamento vem acompanhado de incertezas, como a possibilidade de não conseguir concluir o pagamento integral do bem ou, no caso de concluí-lo, de ficar em situação financeira muito apertada e difícil.

O imediatismo gera dívidas com juros. O planejamento financeiro é mais seguro na medida em que permite ao consumidor organizar melhor suas finanças e contemplar o futuro, visando a ampliação de patrimônio.

 

Ainda tem dúvidas sobre a segurança no setor de consórcio? O que pensa sobre esse sistema? Já participou de algum consórcio? Deixe seu comentário nos espaços abaixo!

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